sábado, 12 de setembro de 2009

Reflexão em mão dupla

Vou fazer uma "coza" (como diz a Lu).
Tem um livro que é muito especial pra mim: A Dança, de Oriah Mountain Dreamer. Fala sobre reconhecer, aceitar e acompanhar o ritmo do verdadeiro eu. Adoro recomedá-lo, pois acredito que uma das dificuldade da gente, é aceitar-se e querer ser profundamente verdadeiro. Ao invés de usar personagens e máscaras para ser amado e aceito.
Então, voltando pra coisa que vou fazer... vou publicar em pequenas pílulas as estrofes do prelúdio/poema que abre o livro. Que pra mim já já diz tanto e provoca tanta reflexão, que vale por um livro inteiro.
Daí pensei que você (sim, você!) poderia participar com palavras, frases ou textos sobre o que cada trecho causa em você. Assim a gente cria uma mão dupla e refletimos juntos sobre o quanto é lindo ser a gente mesmo. Topa a brincadeira? Vê lá, não me deixe na mão, senão vai ficar feio pra mim.
Então lá vai a primeira parte:

"E se, na verdade, não importa o que você faz e sim como você faz, seja lá o que for?
Como isso mudaria o que você decidiu fazer com sua vida?

E se você pudesse ser mais presente e ter uma atitude mais acolhedora com cada pessoa que encontrasse, se, em vez de estar fazendo um trabalho que achasse importante, estivesse trabalhando como caixa de uma pequena loja ou recepcionista de um estacionamento?
Como isso mudaria o modo como você quer passar seu precioso tempo neste planeta?"

3 comentários:

Vítor e Pedro disse...

oi mãe
não entendi nada , mas vc fico triste q nao tinha nenhum comentario então ta aqui ó te amo bjs tchau

Mamis Evani disse...

Puxa... embananou tudo.....
Refletir o que se é, o que se quer, o que se faz, o que se faria, exige reflexão, análise, mudanças...
Costumo levar a vida muito no improviso, sem muitas reflexões, análises e avaliações.
E, se eu fosse mais presente, mais amiga, mais comprometida, mais atuante, mais acolhedora, mais... mais....
Estou a refletir, a analisar...

Eliziane disse...

Já procurei este livro por muitas livrarias mas não tive ainda a oportunidade de estar com ele.
Penso que se cada um de nós parar para refletir sobre estar palavras estaríamos mais próximos uns dos outros, mais humanos.
A escolha é o nosso grande presente, o qual precisamos constantemente aprender a usar para passarmos da melhor maneira possível nosso tempo aqui.

 

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