terça-feira, 7 de setembro de 2010

Buena viagem, Buenos Aires!

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Falando sobre amizade, quero registrar uma experiência que vivemos, eu, o Ricardo e alguns casais de amigos. Viajar juntos.
Foi muito bom, principalmente porque, quando a gente volta podemos de fato perceber que não há nada igual a viver experiências novas ao lado de quem a gente ama. O que acontece de mais inesperado sempre acaba marcando mais na memória, porque nos surpreende e nos atinge direto no emocional. Por isso que caminhar léguas para encontrar o restaurante acaba sendo tão engraçado e por isso que eu sempre acho que tudo faz parte da aventura. E é dessas coisas inesperadas que acontecem quando a gente caminha na rua entre um objetivo e outro, são as que mais lembramos depois.
Adorei, curti, foi muuuito legal. Temos que programar as próximas!!!
Momentos inesquecíveis:

- Chegar famintos e com sono e tomar aquele café da manhã perto do hotel
- Caminhar nas ruas com todos juntos, e a beleza de perceber cada um interessado em coisas diferentes
- A livraria Ateneo que merecia mais tempo lá dentro

- Aquela flor fantástica que tem uma energia impressionante mesmo sendo de metal
- Os museus, uauuuuuu. Teve até exposição do Brassaii.
- As lojinhas de bijus baratíssimas e lindas
- O clima do Caminito, que eu adoro
- San Telmo, as antiguidadeeees, o casal dançando tango, o mercado público e aquele inesquecível Choripan com tempero de tipóia 

- O show de tango que me fez mudar de opinião sobre o Senhor Tango
- Caminhar na ponte do Puerto Madero, com aquela luz fantástica e tirar muitas fotos da turma









- O bar El Taller, com aquele público maravilhoso, o mais eclético que vi na vida, numa mistura de jam session com karaokê e de quebra experimentar azeitona à milanesa e o melhor alfajor de todos (com a massa fininha e duas camadas de doce de leite)





- Encontrar no meio das lojas de Palermo, que são um show, um espaço cultural só com exposição de fotos e a melhor empanada do mundooo


- Malabarismo com a câmera, apoiada na sacola e no leque na Ane para fotografar todos juntos no Jardim Japonês
- O Ricardo dizendo que a moça da bilheteria era mui guapa

- A pizza da última noite no Quartito com o garçon mui guapo (hehe) nos atendendo e as mulheres sentadas todas juntas e tomando cerveja argentina!!!!
e tantas coisas mais... alguém quer me ajudar?

domingo, 5 de setembro de 2010

Muitos agradecimentos

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Queria falar algo sobre estar rodeada de amigos. 
Foi tão louco o meu processo de passar pela exposição, que culminou com eu estar doente, o pique da Nova estar a milhões e ainda uma viagem (para Buenos Aires, conto depois) que andei refletindo e percebi que deixei de falar algumas coisas para algumas pessoas. E isso está me incomodando.
Me sinto tão realizada por estas conquistas e tenho muito claro que isso só acontece por DOIS MOTIVOS. 
Em primeiro lugar, porque eu acredito que posso. De verdade, em algum momento da minha vida - e faz pouco - coloquei na minha cabeça que eu posso fazer o que eu desejo firmemente, o que eu sonho e acredito. Que eu mereço e que eu tenho o direito de fazer. E o melhor de tudo, que basta eu acreditar que posso, arregaçar as mangas e fazer! E daí vem o segundo motivo, que está intimamente ligado ao primeiro e que este só acontece porque existe o segundo motivo: tantas pessoas que acreditam e fazem o que podem para apoiar, ajudar, estimular...
Eu sei que só consigo realizar estas coisas legais porque tenho tantas pessoas maravilhosas para me ajudar. Mesmo que eu não peça ajuda, elas aparecem, ou ficam ao lado, ou à distância, ou caem do céu...  com uma palavra, um olhar, um abraço, um sorriso, uma mão, um sentimento, um trabalho, um talento, uma idéia, uma crítica, um patrocínio... hehehe. 
Bom, na exposição eu agradeci publicamente aos patrocinadores. Agora, eu queria dizer a estas outras pessoas que sou SINCERAMENTE E PROFUNDAMENTE GRATA por sua presença na minha vida e por todo seu apoio. 
E aí vai a lista dos que eu lembro, só nessa minha última experiência de realizar sonho:
Evani Kleinubing: por ter me ensinado que e meus sonhos eram relevantes e que sempre poderíamos dar um jeito de fazê-los se tornar realidade.
Mirian Soprana: por acreditar no meu trabalho e embarcar na viagem comigo, usando todo seu espaço e energia, investindo nele e me dando feedbacks inesquecíveis.
Ricardo Porto: marido, por segurar as pontas em casa, em todas as minhas ausências, tolerar os momentos de insegurança e me ajudar a colocar os pés no chão e racionalizar um pouco.
Pedro Kleinubing Porto:  por fazer uma análise tão madura da nudez no meu trabalho, me enxendo de orgulho e segurança.
Marcela Fehrenbach: pela criação do convite, pelos puxões de orelha e injeções de auto-estima, por me apoiar em abaixar as fotos.
Camila Farias: Por apoiar sempre com um sorriso e segurar firmemente as pontas na Nova na minha ausência.
Fernanda Dreier: Por se empenhar pra valer na divulgação, com todo carinho.
Rosana Malacarne: por correr muito e fazer de tudo para que os fornecedores deixassem tudo pronto e lindo.
Toda equipe da Nova: por assumir, ajudar, incentivar e fazer tudo acontecer na minha ausência. E por estarem lá, comigo, me enxendo de coragem e orgulho.


Fernanda Moschetta: por dar o pontapé inicial, acreditando no trabalho, incorporando ele ao seu.
Eliziane Pacheco: pelas palavras e presença que me fazem sentir digna de merecimento de sucesso.


Alessandra Ugolini: por torcer, apoiar, se emocionar comigo e me dar tanto apoio.
Georgia Moschetta: por me enxer a moral de elogios e torcer sempre.
Denise Fenker: por me mostrar que o caminho é para dentro.
Todas as amigas e amigos que estiveram lá e me disseram coisas tão lindas: porque cada olhar e palavra de vocês é alimento para a minha alma.
Zélia Philippi Porto: por acreditar e apoiar o trabalho antes mesmo de conhecê-lo.
Ilvanio Porto: por me reconhecer e presentear com as câmeras de sua coleção.
A família Nichelle: que compareceu em peso, vindo de Nova Erechim, me enxendo de orgulho e mostrando que sabem valorizar e apoiar o que realmente é importante para mim. 
Jovani Santos: por fazer uma lindíssima análise das imagens que me emocionou.
Janice: por vir de longe, sacar tudo e divagar com tanta propriedade sobre o trabalho e o meu momento.
Dete Zandavalli: que sempre está pronta para me apoiar e incentivar.
Fabita: por utilizar meu trabalho como matéria-prima de sua arte das palavras e me emocionar.
Nana: minha querida amiga que há 15 anos acreditou na minha viagem, embarcou e construiu comigo este material do qual me orgulho muito.
Paulo Giaretta: por apoiar de olhos fechados e com belas palavras.
Lenir da Perfil: por apoiar o trabalho e me ajudar a encontrar soluções.
Adilho e Kerly: por escanear e reescanear até que a qualidade ficasse boa.
Beatriz Marangoni: que se encantou e, no verdadeiro espírito de quem investe naquilo que lhe faz bem, comprou o primeiro trabalho!
Flavio Andreis: que me surpreendeu: foi ver, gostou, comprou e não me disse nada!
A todos que desejaram ter uma das fotos em sua casa: pensaram, imaginaram, sentiram... já me sinto realizada pela intenção.





quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Com a alma livre

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Foi muito, muito bom!
Frio na barriga, na verdade nem senti. Acho que estive meio amortecida pela adrenalina. Ou pela dor da costela. Ou será que estou ficando velha? Madura... quem diria.
Cheguei sozinha, saí sozinha da minha mais mais importante exposição. Fiquei pensando nisso... foi tão tranquilo.
Alguns devem ter pensado que eu estava feliz, alegre por realizar um sonho, por tirar da gaveta. Mas foi além, um pouco diferente. Um sentimento de nascimento, de parto. Nossa, foi forte, mexeu comigo de verdade. Mais do que eu esperava.
E por isso, quem me conhece de verdade sabe o quanto tocou fundo e como foi importante compartilhar isso com tantos amigos, mais de 100 pessoas  só na abertura, dando seu apoio. Nem tinha espaço! Amei ver cada um com um sorriso, um abraço e uma carinha de surpresa.
E depois, durante a semana, muitas, muitas visitas.
No fim... o sentimento de que é só um começo de uma nova fase. Um novo pedaço de mim. E eu, agora mais completa.
Agradeço muito a todos e à Mirian Soprana, por acreditar e colocar a mão na massa comigo!
Agradeço muito à equipe da Nova que foi o máximo, apoiando e fazendo tuuudo pra que desse certo.
Agradeço aos colegas da imprensa que divulgaram. E compartilho aqui o link da linda matéria da Fabita, publicada no Jornal Voz do Oeste.

domingo, 8 de agosto de 2010

Guarda-te-lá

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Está acontecendo. Finalmente, depois de 15 anos, vou tirar da gaveta o trabalho que produzi na conclusão da faculdade. O ensaio fotográfico feito no Canyon Guartelá, em Tibagi, PR.
Vai ser na Galeria Casa+Arte, em Chapecó. A abertura é no dia 18/08 e a exposição fica até o dia 25/08.
Abaixo, a arte-final do convite criado pela Marcela Fehrenbach e o texto do verso:





Guartelá é um especial pedaço de mundo.
Não apenas por ser o sexto maior canyon do planeta, em extensão. Ou por estar tão próximo de nós, na cidade de Tibagi, no Paraná.

Guartelá é especial por ser um daqueles locais para respirar fundo e sentir o tempo passar...
Ver as folhas se moverem, os animais silvestres fazerem seus barulhinhos, a água rolar até despencar das tantas cascatas.
Um lugar para observar as rochas. A forma como essas protagonistas delineiam a paisagem.
Analisar os caminhos esculpidos pelas águas, em um lento e ordenado processo natural de milhões de anos.
Pensar que se é pequeno, em um universo tão imenso de perfeição.

Esse é o lugar que, com suas formas, inspirou a minha primeira e mais ousada produção fotográfica.
Um trabalho que exigiu oito meses de imersão naquele espaço sagrado da natureza.
Um projeto tão especial para mim, que foi cuidadosamente guardado por 15 anos.
E que hoje, convido você a conhecer.
Venha com a alma livre
e o desejo de respirar Guartelá.

Rachel Kleinubing

sábado, 12 de junho de 2010

Eu tentei!!!

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Juro que eu tentei postar alguma notìcias nesses 15 dias de andanças... mas nao deu mesmo. É uma loucura, ainda nao terminou a viagem, estamos nos depespedindo hoje da Europa, aguardando o voo para o Brasil de Madrid.
O quer fica de tantas coisas lindíssimas que fizemos nesses dias é uma emocao especial, uma  vontade de ficar e paradoxalmente, mais uma vez, uma alegtia de voltar! Atè logo Brasil!

terça-feira, 25 de maio de 2010

Foco Rachel!

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É sempre assim... vésperas de viagem e a correria fica mais louca que nunca. São listas e mais listas. Coisas que ficam, coisas que vão. Planos de viagem, documentos, agenda, programações...
Outro dia uma amiga me disse que na hora que eu estiver lá vou perceber que valeu a pena todo esforço. Daí, hoje, lendo os lindos comentários da Eli e da Ale, pensei: "É isso mesmo. Foco na emoção!!!"... porque a piração de deixar tudo em dia e ainda preparar a viagem (faça a conta, só de malas são três: a minha + as das crianças x 15 dias x clima quente e frio = rachel doida no meio da pilha de roupas).
São coisinhas e coisonas que fazem a gente cair na armadilha de esquecer o quanto é delicioso.
Mas, ei! Atenção! isso é nada menos que os sonhos que a gente vai alcançando. E se Isso não é importante, o que é??
Foco Rachel, foco!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Poema do Bell

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Se não for SONHO não vale a pena viver.
Pois de sonho em sonho aprende-se a SER.

Nosso destino de beleza

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Estou estudando um material em que há uma palestra do nosso poeta catarinense Lindolf Bell, já falecido. E tive que parar, voltar a fala dele e anotar, pois fiquei encantada e queria dividir:
" As pessoas estão sempre disponíveis para a celebração da beleza. Porque faz parte delas o destino da beleza. Cabe a nós agentes de cultura, agentes da criatividade, lembrarmos que cada um tem esse destino".

A palestra foi em Chapecó, em 1998, no Seminário de Arte, desenvolvido pela Galeria Arte e Antiquário, hoje Galeria Casa+Arte.

domingo, 23 de maio de 2010

Itália, lá vamos nós.

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Lendo, estudando sobre a Itália para nossa próxima aventura, que começa daqui a exatamente uma semana (uhuuu), encontrei um livro incrível. Vai a dica: Guia de Viagem pelo Mundo Antigo: Roma 300 D.C.
É isso mesmo, a proposta do livro é levar o leitor a uma viagem por Roma de 1710 anos atrás. Um guia de viagem que fala da vida naqueles dias. A geografia, a política, a economia, a religião, os costumes e as curiosidades importantes para os turistas que querem entender melhor a preciosidade por trás das ruínas e dos monumentos.
Pra quem gosta de história e pra quem, como eu, se considera ignorante sobre o assunto e quer ter uma noção de como era a Itália na época em que ela era simplesmente o berço da civilização ocidental.
É encantador. Principalmente imaginar que todos nós, de um jeito ou de outro, somos descendentes da grande Roma. Que o Rio Tibre pode ter sido a fonte da vida da nossa própria família. E quem sabe se já não estivemos caminhando sobre aquelas calçadas... bem, já estou viajando...

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Sobre amar fazer

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Juntei várias pecinhas do quebra-cabeça que eu sou.
Hoje, em meio a uma reunião com cliente, tive um insight. Percebi porque eu amo tanto fazer o que faço.
Mais do que poder me expressar, usar a criatividade, ajudar as pessoas a evoluir seus negócios, o que mais me fascina é o fato de eu estar dentro de uma verdadeira escola.
A cada reunião, cada vez que sento para planejar com o cliente, mergulhando em seu universo e em seu negócio, posso aprender sobre algo que não conheço. Pedagogia, psicologia, educação, filosofia, fisioterapia, medicina fetal, moda, construção, atacado, varejo, indústria, arte, turismo, geografia... a lista é longa.
Nossa, isso é tão a minha cara! Esse buscar insaciável, essa sensação de que tenho taaanto para aprender, ver, conhecer, fazer. Uffaaa.
Hoje me dei conta de que é mesmo uma escola. Que bom.

terça-feira, 18 de maio de 2010

As sem-razões do amor

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Eu te amo porque te amo,
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.

Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.

Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.

Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.


Carlos Drummond de Andrade

quarta-feira, 17 de março de 2010

Já deu pra ti, inferno astral

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Sabe o verdadeiro significado de inferno atral? Eu sei!
Foi dureza esses dias pré aniversário. Mergulhei fundo em um processo reflexivo obsessivo.
E por isso, hoje que se iniciou o meu novo ano, agora com a responsa dos 35, preciso pedir algumas desculpas. Se nem eu me aguentei nesses dias, imagina quem convive comigo. Prova disso: o Pedro me viu chegar toda sorridente outra noite, falando suave, beijando e abraçando, e falou: "O que aconteceu contigo que você está tão querida?" .... dureza.
Mas sabe o que é o melhor do inferno astral? É sair dele com abraços, beijos, presentes, demonstrações de carinho. Ver que mesmo mal humorada, silenciosa ou ausente, lá estão os amigos, a família, pra lembrar e servir de espelho das muitas coisas boas que a gente tem e que a gente é.
Obrigada queridos, por me fazer sentir tão amada no meu dia...

Ilustração: O Grito, de Edvard Munch

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Sair de Casa

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Sair de casa. Sim. Afastar-se daquilo que é certo, rotineiro, conhecido, normal.

Agora que o período tradicional de afastamento da rotina se encerra e que consigo retomar o contato com o blog, penso que esse seja um assunto interessante.
Tive a oportunidade de sair de casa, literalmente, no final do ano. Não falo da tradicional fuga para as férias no litoral, mas de uma segunda fuga, para um mundo muito diferente.
Foram quatro dias na Ilha do Mel, no Paraná. Sair da super-agitada e burguesa Praia Brava, em Florianópolis e mergulhar na aventura de pegar um barco-lotação e ir parar na ilha que, pra início de conversa não tem nem transporte motorizado. Bicicleta é o máximo da agilidade por lá.
Claro que fui com a cabeça e o coração preparados para curtir esse mundo de simplicidade, natureza selvagem e entrar na vibração do local. Amei, é claro.
Mas honestamente, fiquei impressionada com o tempo que demorei para mudar minha vibração e sintonizar naquela realidade. Justo eu, que sou louca por tudo isso... confesso que sofri com a mudança drástica.
Vivi um pequeno drama pessoal. Que ridículo. Mas porque? Porque estou simplesmente viciada em adrenalina, compromisso, coisas pra fazer, agenda cheia...
Bom, depois de 2 dias entendi o que estava acontecendo, porque só então entrei no ritmo.
No andar muito, e à pé. No caminhar com as crianças pelas estradinhas de areia repletas de arvores e folhas, no tempo deles: dando dois passos bem lentos e ainda parando para vê-los analisar o bichinho, a folhinha, o vento. Ficar, e simplesmente ficar, na água da praia com as ondinhas indo e vindo até anoitecer, só curtindo o tempo passar e observando a mudança do céu, os movimenos das crianças...
Depois do segundo dia comecei a rir. Por qualquer motivo, mesmo. Comecei a achar muita graça da menor besteira, ou das muitas enrascadas que nos metemos... tudo ficou tão... LEVE. Leve ao ponto de passar 24 horas vendo chuva cair do céu, sem ter absolutamente nada para fazer e ainda assim achar muito gostoso.
E quando entramos no barco para ir embora, e perguntei para o Ricardo o que achou do passeio, perceber que ambos estávamos tristes de deixar a ilha e voltar à "civilização". Deixar a ilha e, com ela, aquela paz.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Tempo pra cabeça

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O dia nascendo na Praia Brava. Férias, sol e um calor imenso. Ano novo. Muitas promessas e expectativas.
 

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