sábado, 26 de setembro de 2009

Falando sobre a Luz

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Ontem tive um daqueles momentos que não quero esquecer nunca. Essas coisas que acontecem com quem a gente ama.
Retornando de uma palestra espírita, com o Pedro, entabulamos uma conversa sobre Deus. E a velha pergunta surgiu... onde Ele está então? O que é Ele? Foi lindo ver a teoria do Pedro. Muito surpreendente. Não vou expor o que ele me falou, porque ele pode não gostar.
Mas com essa pergunta tivemos uma conversa tão profunda na qual ficou mais claro pra mim em que acredito... e isso acaba fechando com o trecho do texto aí embaixo.
Quem sabe Deus esteja dentro de cada um de nós, como acreditam os budistas. Quem sabe ele seja uma luz, uma plenitude que está lá. E que se nos esforçarmos muito, muito, diante de todos os desafios que temos na nossa vida, iremos nos tornando mais sábios, mais equilibrados, mais amorosos e compreensivos.. e vamos cada vez mais alcançando essa nossa luz própria, esse Deus. E quando todos que nos cercam fizerem o mesmo movimento e também puderem acender sua luz, a gente faz um mundo melhor, um grande Deus coletivo.
Que delícia pensar assim.


Mudar ou revelar

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Depois de vários dias... sigo com o texto de Oriah. E agradeço a linda participação da Eliziane e a visita da Laís. Beijos...
Este, para mim, é um trecho desafiador. Porque eu sou aquela que carrega a bandeira da mudança. Não que eu consiga, é bom deixar claro, mas estou sempre na busca.
Daí, lendo isso, você para e pensa: e se o caminho da mudança, for encontrar dentro de mim a Rachel suficiente, completa, inteira? (...)


"Se não houver necessidade de mudar, de se transformar numa pessoa mais bondosa, mais presente, mais amorosa ou mais sábia?
Como isso afetaria todos os aspectos da sua vida em que você está sempre procurando ser melhor?


E se a tarefa for simplesmente desabrochar, se tornar quem você realmente é - uma pessoa meiga, bondosa, capaz de viver plenamente e de estar apaixonadamente presente?
Como isso afetaria a maneira como você se sente quando acorda de manhã?"

domingo, 13 de setembro de 2009

Segunda parte

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Vou insistir na mão dupla... então segue a segunda parte do prelúdio do livro.
Para mim, este trecho fala sobre o ponto justo, o exato, o agora. O estar presente. Quem sabe a melhor forma de oração seja conseguirmos ter o amor presente no que temos aqui e agora. A melhor receita de conexão, de felicidade e paz. E você, o que acha?

"E caso sua contribuição para o mundo e a conquista da sua felicidade não dependam da descoberta de um novo método de rezar ou de uma técnica de meditação mais adequada, nem de ler o livro certo ou comparecer ao seminário apropriado, e sim de você realmente ver e apreciar profundamente a si mesmo e ao mundo como eles são neste momento?
Como isso afetaria sua busca de crescimento espiritual?"

Foto: minha experiência de "conexão com o infinito". Na foto a Thaisa, junto no ar.

sábado, 12 de setembro de 2009

Reflexão em mão dupla

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Vou fazer uma "coza" (como diz a Lu).
Tem um livro que é muito especial pra mim: A Dança, de Oriah Mountain Dreamer. Fala sobre reconhecer, aceitar e acompanhar o ritmo do verdadeiro eu. Adoro recomedá-lo, pois acredito que uma das dificuldade da gente, é aceitar-se e querer ser profundamente verdadeiro. Ao invés de usar personagens e máscaras para ser amado e aceito.
Então, voltando pra coisa que vou fazer... vou publicar em pequenas pílulas as estrofes do prelúdio/poema que abre o livro. Que pra mim já já diz tanto e provoca tanta reflexão, que vale por um livro inteiro.
Daí pensei que você (sim, você!) poderia participar com palavras, frases ou textos sobre o que cada trecho causa em você. Assim a gente cria uma mão dupla e refletimos juntos sobre o quanto é lindo ser a gente mesmo. Topa a brincadeira? Vê lá, não me deixe na mão, senão vai ficar feio pra mim.
Então lá vai a primeira parte:

"E se, na verdade, não importa o que você faz e sim como você faz, seja lá o que for?
Como isso mudaria o que você decidiu fazer com sua vida?

E se você pudesse ser mais presente e ter uma atitude mais acolhedora com cada pessoa que encontrasse, se, em vez de estar fazendo um trabalho que achasse importante, estivesse trabalhando como caixa de uma pequena loja ou recepcionista de um estacionamento?
Como isso mudaria o modo como você quer passar seu precioso tempo neste planeta?"

domingo, 6 de setembro de 2009

Ética x Ponto de Vista

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Ética é um tema interessante para se falar. Nós, que tivemos uma educação firme, baseada nos "bons princípios" às vezes achamos que esse assunto não é pra gente se preocupar. Já que a ética está incutida em nossos atos - pessoas de bem, espiritualizados, esclarecidos que somos...
Não é bem assim. Mesmo. Às vezes surgem dúvidas. Principalmente porque tendemos a ver as coisas só pelo nosso ponto de vista. Essa armadilha é perigosíssima, pois é fácil usar fatos e sentimentos para justificar atitudes.
Para me ajudar nisso, uso a estratégia de inverter os papéis e analisar como seria, como eu julgaria a situação pelo outro ponto de vista.

Bem, quando temos um assunto batendo na cabeça, a gente tende a observar ao redor e ser mais críticos sobre a tal questão. Assim tem sido comigo, há uns 20 dias.
E a gente se surpreende. Algumas pessoas que não tem nada de agradáveis às vezes são as mais éticas. Aquelas que não são amistosas e nada se esforçam para conquistá-lo, podem ser impecavelmente corretas. E vice-versa. Até mesmo os amigos podem nos surpreender.

Então percebo que vale a pena insistir na educação das crianças. Porque eles estão sempre nos testando, propondo soluções simples, fáceis, sem a menor malícia ou maldade.. mas que são erradas. Simplesmente porque não são éticas. E a vontade que dá é de dizer: tudo bem, tudo bem, assim é mais simples. Mas se a gente é ético, sabemos que aquela atitude bobinha, inocente, é a construção da ética e da moral do futuro adulto. É o arquivinho que vai sendo construído, com dados que vão balizar as decisões no futuro.
Difícil? Sim. Cansativo? Sim. Ás vezes é um saco e a gente ouve: Lá vem a mãe com o blá, blá, blá dela. O fato é que não podemos, mesmo, tirar férias de ser pai/educador. Mas quando a gente vê a sementinha começando a dar frutos... que satisfação inexplicável, o peito estufa... hummmm.
Pra ajudar nisso, tenho uma dica de livro que lí há muito tempo: "Ética para meu filho", de Fernando Savater, que tem um texto tão agradável e acessível que dá até pra adolescente ler.


sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Continua lindo

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Só pra registrar, o Rio está lindo. Do Leme ao Pontal, não há nada igual!
Algumas dicas para quem for pra lá:

- EMOCIONANTE o Cristo Redentor visto de pertinho, ou de longe, com sol ou com neblina (foto), onipresente em todos os cantos do Rio.

- IMPERDÍVEL o Jardim Botânico, para ir com tempo de curtir, caminhar, sentar e respirar fundo. Foi o primeiro do Brasil e é considerado patrimônio da humanidade.

- MEMORÁVEL um passeio pelo Forte de Copacabana, no horário do por do sol, com petit gateau gigante da Confeiraria Colombo, na mesas que ficam nas muralhas, assitindo à apresentação de um grupo de jazz ao ar livre, com a vista da orla de copacabana.

- DIVERTIDO o musical Hair Spray, com Celulari de mãe gorda, Daniele Winitz de loura burra e gostosa (porque será?), Arlete Sales, safada no estilo Copélia, Rodrigo de Faro, o bonito e uma gordinha fantástica e desconhecida como atriz principal. A direção é do Falabela.
- LINDO de visitar o Maracanã, dá pra entrar nos vestiários, sair pelo túnel e ir até o campo, além de subir nas arquibancadas.

- DELICIOSO comer pizza na Capricciosa e comer a mais deliciosa comida saudável do mundo no restaurante Celeiro (cheio de celebridades à paisana).

É tanta coisa legal, que outra hora conto mais.
 

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