terça-feira, 28 de julho de 2009

Falando em arte

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Aí está uma demonstração de arte surpreendente. Será real? Parece ser. Fiquei impressionada. E um pouco enjoada também.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Arte na Vida

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Já não é de agora que descobri o quanto a arte é essencial na minha vida. É um caminho que me leva para dentro de mim e ao mesmo tempo para muito além de mim e das coisas da vida.
Sempre que tenho a oportunidade de trabalhar em algo relacionado à arte a minha satisfação é tão grande que já vale tudo. E é assim, quando a gente ama algo, acabamos atraindo pra perto da gente. Então, nesses 8 anos de NOVA, tenho trabalhado com muitos clientes artistas ou relacionados à arte. Que satisfação!
A última é a Galeria Casa+Arte, que reinaugurou há alguns dias e que está bombando! Eu estou realizada com o resultado do trabalho e também sou a maior divulgadora, pois é uma preciosidade o que tem lá para ser visto, apreciado, curtido.
Em agosto haverá um curso com o tema "Como entender uma obra de arte". Estão todos convidados, eu estarei lá, doida pra aprender. O blog da galeria é: www.casamaisarte.com.br
Como disse Goethe: "A arte é a transformação da alma".
Imagem: Óleo sobre tela de Sarro

domingo, 19 de julho de 2009

N1H1 - Eu fui!

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Pense em um cenário de guerra. Começou com o Pedro, na segunda-feira. Na terça, o Ricardo e na quarta a Luiza. E eu, que cuidei de todos e rezei a semana inteira pra não "pegar" a coisa, acabei caindo na sexta.
Como viemos a descobrir quando fomos ao médico, não é possível fazer o exame para confirmar se é a gripe A. Que ótimo, não? O diagnóstico é pelos sintomas. Isso significa que não é possível saber ao certo se há ou não casos aqui em Chapecó, por exemplo. Me parece que o sistema de saúde só admite que o vírus chegou a tal lugar, quando acontece alguma morte.
Mas como somos bombardeados o tempo todo pelos noticiários falando da gravidade da tal pandemia e seus sintomas, ficou bem claro para nós que se trata, sim, da famosa gripe.
Bem, a coisa é forte, abate pra valer, principalemtne pelas dores no corpo e febre. A Luiza e o Pedro passaram de 39,5 graus de febre. E aí vem choro, gemidos, delírios... seria cômico, se não fosse trágico.
No meio dessa confusão toda, tem uma coisa interessante: a preocupação em não transmitir para os outros. Isso é algo que em outros casos de gripe, também graves, nunca havíamos parado pra pensar. A gente toma uns analgésicos e vamos tocando as coisas, aos trancos e barrancos, mas vai. Dessa vez, com tanto alarde, paramos pra pensar na responsabilidade com os outros. Principalmente nos pequeninhos, que sofrem demais.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Bem vinda Betina!

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Fui hoje visitar a Betina, de 4 dias, filhinha da Cris.
Saí de lá com o coração explodindo de um sentimento maternal. Um misto de admiração e alegria pela Cris, que tanto sonhou, planejou e esperou por esse momento, e de um sentimento de gratidão à força superior, pela perfeição da vida. E me lembrei daquilo que a gente sente depois que tem um filho: "Estando eu pronta, ou não, tudo vai acontecer, tudo vai seguir seu fluxo".
E a verdade é essa. Tudo vai se encaixando nos seus lugares e a vida vai fluindo, plena, forte e mágica. E por mais que a gente se preocupe com fraldas, casacos e assepsias, eles crescem e se fortalecem mesmo com o nosso amor.
Nesse momento em que a vida surge da barriga e jorra dos seios, a gente vê o poder que temos em nós e também vemos que o mais importante independe de estarmos conscientes.
Depende mais de deixar fluir a natureza da vida.
Seja bem-vinda, cresca e seja feliz Betina, linda!

domingo, 5 de julho de 2009

Na busca por ser um inteiro

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"Enquanto não superarmos a ânsia do amor sem limites, não podemos crescer emocionalmente.
Enquanto não atravessarmos a dor de nossa própria solidão, continuaremos a nos buscar em outras metades.

Para viver a dois, antes, é necessário ser um."
Fernando Pessoa

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Sobre estar viva

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Estou vivendo um momento delicado. Muita mudança. Algumas perdas. Um momento daqueles em que a gente pensa: Poderia ser doloroso. Poderia ser escuro, pesado. Mas parece que a vida faz as coisas acontecerem em um ritmo que podemos dar um jeito de processar, tolerar, segurar a onda.
Meu avô, por exemplo. Segurou a onda por 40 e poucos dias depois que a vó partiu e... seguiu também o seu caminho. Então fiquei pensando no meu primo, Dani, que me falou neste dia: "Estava olhando para ele, triste, minha última despedida e, no mesmo instante, ouvi o Davi (sobrinho de 1 aninho) dar uma risada lá no fundo da igreja". Me contou que se emocionou por ver que no meio da dor, havia um bálsamo. Fiquei feliz por ele ter compartilhado comigo essa percepção. E passei algumas horas pensando nesse paradoxo, o da vida que se vai X a vida que inicia. Pode parecer piegas, mas é bom pensar que a vida sempre tem algo preparado pra gente. E que se a gente prestar atenção, junto com a dor sempre tem algo positivo, pra equilibrar as coisas.
Foto de Pedro Moreira. Título: Por sete mares.
 

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