quinta-feira, 23 de abril de 2009

Hello everybody!

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Gente, estou postando aqui da loja da Apple, em plena Quinta Avenida, em frente ao Central Park, que emocao, que tal? (sorry, mas o Mac Book que estou usando nao tem os acentos configurados)
A cidade e o maximo, of course. Mas o que tem me impressionado e confirmar o quanto a gente esta num mundo que e, na verdade, muito pequeno. Todos se cruzam aqui. Inclusive uma turma de chapeconses que encontramos ja no aviao. A globalizacao fez com que a gente se sinta em casa tao longe de casa. Ha 10 anos era uma coisa surpreendente pra mim os mega edificios, as mega lojas tematicas, as comidas tipicas. Agora a gente encontra tudo em tantos lugares, nao e?
Entao fico pensando que a diferenca entre os mentecaptos que viajam pelo mundo e as pessoas que sao verdadeiros cidadaos do mundo esta na mente, na atitude. Acho que o mais lindo e ser capaz de ver a beleza real de cada cultura, observa-la, curtir, experimentar, mimetizar-se.
Bom, gente, la vou eu again. Beijos!

domingo, 19 de abril de 2009

Stress x malas feitas

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Yesss! As malas estão prontas, vamos viajar. Essa é, sem dúvida, a coisa que eu mais adoro fazer na vida. Saímos na terça de noite do Brasil direto pra Big Apple, que eu não conheço.
Confesso que há umas duas semanas eu estava muito empolgada, com tantas coisas que há pra conhecer, aprender, observar. Só a região de Manhattan onde estão os museus e o Central Park já valem a viagem. E tem o Cirque du Soleil: um sonho de anos. E tem a Broadway: um sonho de infância, de quem era vidrada na Sessão da Tarde. Pra voltar no tempo mesmo, vamos lá assitir Mary Poppins. Sim, porque tem crianças no programa. Eu adorei, viro criança fácil, fácil.
Pois então, acontece que foi uma doideira tão grande conseguir terminar todo o trampo da Nova, pra poder sair estes 10 dias... Que acabei deixando de curtir. To me sentindo acabada, mesmo!
E hoje, então? Organizar as bagagens, incluindo brinquedos, fraldas, papinhas, mamadeiras e roupas de frio de 6 graus e calor de 25 para uma criança de 1,8 anos, o kit de outro de 10 anos e mais o meu próprio kit, claro. (Só sabe o quanto é estressante quem é mãe, mesmo). Fora esses fatos, que nesse momento ainda estão bem presentes no meu estômago e na minha coluna, tenho uma vaga certeza de que vai ser o máximo conhecer a cidade que é o coração dos EUA, e que já foi do mundo (ou ainda é? depois das últimas, tô na dúvida)
Ah, Nova York é também a cidade de quem adora Sex and the City.
Falando nisso, olha a dica: a Marcela Fehrenbach, minha colega, me passou um site na internet que tem todos os endereços onde o seriado foi filmado. Todos os bares, restaurantes, ruas, edifícios, etc, etc. Achei super interessante, pois a gente pode ir conferir de perto aqueles lugares fantásticos. Outra hora eu coloco o endereço.
Bem, espero que a adrenalina da correria baixe logo e que eu possa começar a curtir cada minuto. Depois, lá nas montanhas russas da Disney, vou fazer o que a Eliziane me aconselhou: gritar muito e colocar tudo pra fora. O Mikey que me aguarde!
Vou tentar postal algo dos "states", mas se não der, até a volta!

terça-feira, 14 de abril de 2009

Que venham os chocolates!

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Então veio a Páscoa e foi-se ela...
Além dos chocolates, ficou para mim um sentimento forte: de que rituais e datas são, mesmo, importantes para os seres humanos. Porque, por algum motivo, a gente espera esses momentos para reunir as famílias, abraçar os queridos, presentear os amores...
Que coisa, heim?
Alguém poderia dizer que está errado, que devemos fazer isso sempre, constantemente... mas na "vida real" não rola. A gente passa. Vai passando por cima daquele desejo de fazer uma demonstração de amor, deixa pra outra hora aquele telefonema pra mandar um beijo, pra dizer que se importa. A gente se foca naquilo que deve ser feito, cumprido, executado. E acabamos fazendo se perder o sentido.
Então que venham as datas, os rituais, para que possamos parar e lembrar do carinho, do encontro, do sentido.
Se Páscoa é renascimento, vamos pensar sobre esse assunto. Cristãos ou não, vale refletir.
Se Páscoa é chocolate, ótimo!! Vamos colocar doçura na vida da gente e dos que amamos. Quem não quer? É tãaaao bom!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Vale a pena?

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Tenho ouvido muita gente se perguntando por aí: vale a pena todo o esforço para ter uma vida ao estilo tradicional (filhos, casamento, trabalho), ou a gente deve optar? Eu tenho a minha opinião muito formada sobre isso. E nem acredito que tenha de fato tanta gente por aí pensando o contrário.

Gente, pra começar, relacionamento do tipo viver juntos é a maior provação da nossa existência. É a nossa grande chance de aprender de verdade. Ser uma pessoa melhor está ligado a colocar-se no lugar do outro, tolerar, amar, doar-se, impor limites, respeitar, compartilhar, negociar, aprender a ser feliz com o que a vida nos dá e também perceber que uma história acabou. Tudo isso é estar vivo de verdade. É pra gente fazer algo de bom com esta existência. Difícil? Desafio? Yes. Assim tem mais graça.
Sobre o trabalho, acho que é ele que tem que dar sentido ao nosso dia-a-dia. Tem que nos proporcionar prazer, conquistas, desafios. Mas acima disso tem que dar aquele gostinho de que você tem alguma utilidade para o mundo e que você é bom em alguma coisa, qualquer que seja ela.
E pra concluir, só acho que viver sem ter um filho (de sangue ou não) é passar pela vida fazendo turismo. É não criar raízes, não se expandir, não se abrir para o aprendizado gigantesco, transformador e absurdamente lindo. E por isso é um egoísmo cego, surdo e mudo, pois te foca na pseudo-segurança da vidinha tranquila e controlada e acaba te tirando a possibilidade de sentir o verdadeiro amor e a verdadeira felicidade.
Pode até haver a melhor época, a melhor situação, mas sem essa de hora certa! Sempre será um grande ponto de interrrogação.
É por isso que vale a pena.
Daí eu pergunto, se tudo isso é tão importante... como viver sem um desses pedaços? Não dá, não. A gente dá um jeitinho e encaixa tudo. Porque daí, quando um dá tilt, uma zica, a gente tem os outros pra se animar!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Retorno & obrigadas

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Nossa, que feio. Faz mais de 15 dias que não escrevo.. será que isso significa que não ando muito impressionada?
Pensando bem, até daria para retornar ao primeiro post, mulheres cansadas. São tantas coisas, tantas peças que precisam de espaços para se encaixar, que volta e meia sinto o velho cansaço.
E aí me vem uma idéia de outro post... vale a pena? Filhos, casa, marido, trabalho, ballet, terapia, meditação e aprender a tocar bongô (mais essa, agora!)
.......
Ah, queria registrar duas coisas muito importantes: estou amando a participação de todos que deixaram seu post aqui. Por favor, escrevam sempre, são como presentes pra mim.
E no meu aniver, então? Tantas palavras lindas que me fizeram chorar.
Também quero dizer a todos amigos que os abraços, as palavras e a visita de vocês foi muito especial, dava pra sentir a vibração positiva. Amei, obrigada! A foto é pra lembrar.
 

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