domingo, 29 de maio de 2011

Vídeo em NY

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Emoção do fim de semana: ver a exposição em NY, ao vivo. A Marta, a Mirian e a Silvana. E as fotos atrás do piano, enquanto o pianista Luis Simas (brasileiro que vive em Nova York há 20 anos) arrasava tocando um choro chamado Saltitante.
essse é o link:
como o vídeo é bem longo, as fotos estão em: 01:09:05
http://brazilianendowment.org/Videos-OnLine.php

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Arte chapecoense na mídia

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Que legal!! Tem uma onda de gente divulgando a nossa participação na exposição em New York. Obrigadaaaaa!
Quem quiser conferir, abaixo tem os links do que saiu na web.

Nota no Blog Juliana Wosgraus - DC / 25/05

Blog Artitude

Entrevista para Juliana Wosgraus - Caderno Donna / Diário Catarinense / 22/05

Nota no Jornal A Notícia - 25/05

Site da BEA Art Galery

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Estamos no Clic RBS!!

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http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/donnadc/19,380,3316745,Artistas-chapecoenses-expoem-em-Nova-York.html

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Convite BRASILUSA

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domingo, 15 de maio de 2011

Ar, ar, ar, ar, ar....

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Ainda estamos em maio, mas o cansaço já está presente na face e ombros das pessoas. No trabalho, entre os amigos, em todos os círculos, ouço uma reclamação em comum: que canseira, que estress. Em seguida vem a pergunta com tom de lamento: como dar conta de tudo?
Honestamente, tenho pensado nisso há muito tempo e hoje percebo que é impossível dar conta de tudo a que nos propomos de uma forma satisfatória. A cada dia temos mais opções, mas alternativas de atividades ou mais responsabilidades para assumir. E o excesso de informações batendo todo dia faz com que fiquemos nos cobrando. "Aproveite a oportunidade". "Resolva". "Produza". "Cumpra seu papel". "Faça sua parte". "Assuma, abrace a causa". "Envolva-se". E lá vamos nós. Resultado: ANSIEDADE.

Bem, talvez por medo dos reflexos na minha saúde, que anda dando sinais de que tem coisa demais na minha vida, tenho pensado e me movimentado na direção de reduzir. Menos é mais? Concordo, atualmente é tudo em que tenho pensado.
Mas tem uma coisa que quero mais:  AR  
Então comecei a Yoga, que vinha planejando há muito tempo. E vou falar uma coisa óbvia, notória: como faz bem respirar!
ALIMENTAR O SER
Para os yogues a energia universal, que é o alimento da alma, está no ar. São micro partículas chamadas de PRANA. Basta que saibamos nos alimentar dela, através de uma respiração profunda. 
Como temos tendência de respirar apenas com a zona superior dos pulmões, movimentando principalmente a zona do peito, acabamos entrando num estado de agitação e tensão constante.  Esta forma de respirar provoca também uma ativação do sistema nervoso simpático que leva o organismo a manter um estado de alerta, o que obviamente é adequado em algumas situações, mas gera ANSIEDADE. E a ansiedade deixa nossa mente completamente atordoada. A quando ficamos atordoados, agimos feito barata tonta, cumprindo trarefas, correndo de um lado pro outro. Sem sentindo, sem SENTIR, sem estar presente, sem VIVER de verdade.
Duranrte a Yoga e também na meditação, fazemos a respiração abdominal, que é muito mais profunda.  Assim estimulamos o sistema parassimpático, responsável pela resposta de relaxamento.
Agora olhem os dados que encontrei na rede:
"Numa análise efetuada num hospital nos EUA (in Brown, 1995), verificou-se que de 153 doentes que deram entrada na unidade hospitalar com problemas de coração, a percentagem de pessoas que respirava predominantemente com a zona do superior dos pulmões, a do peito, era de 100%."

E
ntrar diariamente, mesmo por um curto período de tempo, em um estado meditativo, onde procuramos deixar a mente de lado (e com ela os milhões de pensamentos por segundo) e apenas respirar, pode ser o caminho para que consigamos uma conexão melhor entre ESTAR e SER. Não necessariamente nessa ordem.
Sobre esse assunto, recomendo o blog Bodisatva, onde encontrei um conselho maravilhoso de Alan Wallace, que foi aluno e tradutor do Dalai Lama. Vale a pena assistir: http://bodisatva.com.br/conselho-precioso-de-alan-wallace/

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Mãe é a Liga

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Recebi por e-mail e copiei aqui, porque gostei. O autor é desconhecido.


Mãe não entende se você não come tudo que está no prato.
Mãe não aceita desculpas do tipo 'Se os outros podem, por que eu não posso?'.
Mãe responde: 'Os outros não são meus filhos'.
Mãe adora ouvir o barulho da fechadura quando o filho chega.
Mãe tem cheiro de banho, tem cheiro de bolo, tem cheiro de casa limpa.

Mãe fica assustada quando vê o caso daquela modelo que morreu de anorexia:
'Eu já falei  pra você comer tudo!'
Mãe fica assustada quando lê notícia de assalto.
Mãe fica assustada quando lê notícia de  acidente.
Mãe fica assustada quando lê notícia de briga.
Mãe fica assustada quando lê notícia.
Mãe fica assustada.
Mãe não está nem aí para o que os outros pensam.
Mãe foge com o filho  para o Egito, montada num burrico. 


Mãe tem sonho.
Mãe tem pressentimento.
Mãe tem sexto sentido e sétimo, oitavo, nono, décimo.
Mãe não faz sentido (para quem não é mãe).
Mãe chora ao pé da cruz.
Mãe chora em rebelião.
Mãe chora se o filho é messias ou bandido..
Mãe acredita. 


Mãe não pode ser testemunha no tribunal.
Mãe é c afé com leite.
Café com leite, pão com manteiga, biscoito, bolacha de água e sal, banana cozida.
E ainda faz você levar um pedaço de bolo pra casa.

Mãe só tem uma, mas é tudo igual.
Mãe espera o telefone tocar.
Mãe espera a campainha tocar.
Mãe espera  o resultado do vestibular.
Mãe espera o carteiro.
Mãe moderna espera e-mail.
Mas espera.
Mãe sempre espera.

Mãe ama. Ama incondicionalmente!
Assim, verbo intransitivo, como queria Mário de Andrade.
Porque, se é mãe, já se sabe o que ela ama.
A culpa é da mãe, dizem os freudianos superficiais.
Os verdadeiros freudianos sabem que, sem mãe, nada feito.
Uma amiga costuma dizer: 'Pai é palhaço, mãe é de aço'.
A frase é interessante, porque o aço é uma liga de ferro e carbono.
Ferro é o símbolo da força; carbono é o elemento presente em todos os organismos vivos.
A mãe constitui a liga entre a fragilidade e a força do indivíduo.
Não há algo mais vulnerável e mais sólido  que a maternidade.
Mãe é de aço. 
 

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